5 de julho de 2008

JUSTIÇA AMERICANA REJEITA AÇÃO DE FAMILIARES DE VITIMAS DO VÔO 1907

Os familiares moviam ações nos EUA contra os fabricantes de peças do avião e contra a Legacy

Em sentença proferida dia 2, pelo juiz Brian M. Cogan, Justiça dos Estados Unidos decidiu que a as ações relativas à queda do vôo Gol 1907, em setembro de 2006, devem ser conduzidas no Brasil. A aeronave caiu depois de bater em um jato pilotado por dois norte-americanos. Todas as 154 pessoas que estavam a bordo morreram. Os familiares moviam ações nos EUA contra os fabricantes de peças do avião e contra a Legacy, proprietária do jato que se chocou com o Boeing 737 da Gol.
Segundo os advogados que representam as famílias das vítimas nos Estados Unidos, a Corte de Nova York determinou que a competência para julgar a ação é da justiça do Brasil.
Ainda cabe recurso da decisão, Leonardo Amarante, advogado de 60 famílias, disse que vai recorrer da decisão e que, se não tiver sucesso, vai pedir para a Justiça americana que obrigue os pilotos Jan Paul Paladino e Joseph Lepore a vir ao Brasil.

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