8 de julho de 2008

COMENTÁRIOS SOBRE AS MATÉRIAS ABAIXO

As duas matérias divulgadas abaixo são um sinal significativo da qualidade que é prestada pelo serviço e órgãos públicos. A polícia, que em tese deveria proteger a população, renunciou a esse papel. A polícia civil, assim como a militar não atuam com o objetivo de defender a população. Os agentes da lei participam de uma guerra particular contra ladrões e traficantes, deflagrada, no Rio desde o governo Garotinho, iniciada em outras regiões nessa mesma época. Essa guerra repita-se não tem o objetivo de proteger a população, ela serve apenas para extravasar os instintos bestiais de policiais em sua aptidão inata para a selvageria. Confesso que fico assustado quando vejo na rua soldados da PM portando coletes a prova de bala, com até 5 armas: no coldre, na cintura, nas costas, na altura do peito e da perna, pouco abaixo joelho. A mesma impressão causa agentes da polícia civil e federal, vestidos de roupas pretas exibindo também uma variedade excessiva de aramas. Essa ostentação de armas por policiais não nos dá segurança, ao contrário, nos leva a suspeitar de que tais agentes sofrem de algum problema psiquiátrico. Parece que eles precisam se mostrar machos, e talvez só o consigam, exibido armas em substituição ao próprio pênis.
O médico catarinense, contrariando todos os deveres da ética, não titubeou em induzir sua cliente ao temor do câncer, para extorquir 3 mil quinhentos reais. O pior de tudo é que não vai acontecer nada com nenhum deles. Todos os 3 continuarão soltos, praticando outros atos indignos, utilizando seus cargos em proveito próprio e para fins criminosos.
Finalizando, é preciso observar que a legislação favorece a esses criminosos. A justiça de Santa Catarina promoveu a execução de medida liminar, atendendo a pedido do médico Fernado Slovinski, um oficial de Justiça apreendeu duas fitas com as reportagem exibidas no “Jornal do Almoço” e no “RBS Notícias”, os telejornais locais da RBS em Florianópolis. Assim, as emissoras de Tv ficam proibidas de reproduzir as reportagens. A RBS vai recorrer da decisão.

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