31 de julho de 2011

QUERO SER DEMITIDO

Ministro se ligou a grupo do PMDB contra Dilma

O ministro Nelson Jobim (Defesa) vem há algum tempo pocurado chifre em cabeça de égua. Faz o que a presidenta Dilma chamou de “provocação idiota”:

Primeiro elegiou FHC. Depois anunciou que votou no tucano José Serra para presidente. A presidente Dilma não engoliu a revelação que não foi nenhuma revelação porque todo mundo já sabia. Dilma enxergou na entrevista sobre a preferência eleitoral de Jobim uma descortesia, a que chamou de “provocação idiota”. Agora ose comenta que Jobim frequenta reuniões de um grupo de senadores do PMDB que se opõe ao governo.

Todo mundo sabe que ele quer ser demitido. Não quer pedir demissão. Quer ser demitido e sair do governo como vitima. Dilma quer demitir Jobim, mas dizem que Lula tenta segurá-lo. Lula nunca foi tão conciliador assim. Na verdade, ele é contra a demissão agora, mas quando acabar a repercussão da entrevista, certamente que o expresidente apoiará a demissão do ministro.

Jobim quer sair como vitima para facilitar seu sonho de ser candidato a presidente pelo PMDB . Mas só Nelson Jobim não sabe, ele é considerado “inconfiável” por todos os dirigentes do PMDB

NOVAS DENÚNCIAS DE FRAUDES EM MINISTÉRIOS

Novas denúncias de corrupção voltaram a agitar a base aliada do governo neste fim de semana. Segundo reportagem da revista Isto É, no ano eleitoral de 2010, o Ministério das Cidades liberou pagamentos irregulares em favor de três grandes empreiteiras, que doaram mais de R$ 15 milhões ao PP, partido que comanda a pasta.

Em entrevista à revista Veja, Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), denunciou aparelhamento idêntico no Ministério da Agricultura em favor do PMDB e do PTB. No caso do Ministério das Cidades, o PP teria aparelhado a pasta nos moldes do que fez o PR na área dos Transportes, onde a presidente Dilma Rousseff realiza uma faxina que já causou a demissão de 20 membros do alto escalão, entre os quais o ex-ministro Alfredo Nascimento.

No caso do Ministério da Agricultura, Oscar Jucá Neto denunciou a existência de um consórcio entre PMDB e PTB para arrecadar dinheiro espúrio, tendo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) como posto avançado da operação. “Ali só tem bandido”, afirmou à Veja o irmão do líder do governo no Senado.

Oscar foi demitido semana passada da diretoria da Conab pela presidente Dilma Rousseff, após denúncia de que ele autorizara o pagamento

irregular de R$ 8 milhões a uma empresa de armazenagem, sem aval do presidente da estatal, Evangevaldo Pereira dos Santos, e do ministro Wagner Rossi.

VOTAÇÃO NO SENADO AMERICANO É ADIADA PARA DAR TEMPO A NEGOCIAÇÕES




A votação do plano sobre o teto da dívida norte-americana foi adiada em 12 horas para dar tempo às negociações com os republicanos sobre um acordo que evite a moratória. Segundo o porta-voz da maioria democrata no Senado, Harry Reid, a sessão deverá ser realizada neste domingo (31), às 13h. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou a negociar com legisladores democratas e republicanos para elevar o teto da dívida. Este fim de semana é considerado crucial para evitar que o Tesouro americano declare parcialmente a moratória na próxima terça-feira (2)
Em uma agitada votação, a Câmara de Representantes (Deputados), de maioria republicana, rejeitou por 246 votos a 173 a proposta democrata para aumentar o teto da dívida, que agora se situa em US$ 14,3 trilhões, antes mesmo que o Senado iniciasse os trâmites para votá-la.
Os republicanos optaram assim por devolver o golpe que o Senado havia dado na sexta-feira à proposta do presidente da Câmara, John Boehner, ao bloqueá-la pouco depois de ter sido aprovada nesse plenário.
O líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, afirmou em entrevista coletiva concedida após a votação que havia falado neste sábado por telefone tanto com o vice-presidente, Joe Biden, quanto com Obama, e opinou que o governante deveria estar presente em qualquer negociação para chegar a um consenso.
"Acredito plenamente que alcançaremos um acordo em um futuro muito próximo", declarou McConnell, enquanto Boehner destacou que os americanos podem ficar seguros de "que esta crise acabará e que não haverá moratória".
Esse otimismo contrastou com a frustração que Reid expressou mais tarde no plenário do Senado, após uma visita à Casa Branca ao lado da líder da minoria democrata na Câmara, Nancy Pelosi.
Os dois legisladores se reuniram com Obama pouco depois que o plano de Reid foi rejeitado, mas não foram divulgados detalhes sobre o encontro.
"Não é certo que estamos perto de um acordo significativo", disse Reid no Senado após a reunião. "E se estamos hoje aqui, é por uma singela razão: o obstrucionismo", acrescentou.
O líder democrata passou a manhã imerso em conversas com os republicanos para garantir o êxito da votação previamente programada para a madrugada de domingo, um voto de procedimento para limitar o debate e assegurar que a medida seja votada definitivamente nas primeiras horas da segunda-feira.
Para isso, Reid necessita de uma maioria de 60 votos, o que obriga os democratas, que controlam a Câmara, a garantir o respaldo de pelo menos sete republicanos.
Esse objetivo pareceu distante neste sábado quando McConnell entregou a Reid uma carta na qual 43 dos 47 senadores republicanos se comprometiam a votar contra nesta madrugada.
Nos últimos dias, Reid modificou seu plano para acrescentar elementos propostos por McConnell, e seu projeto agora inclui uma elevação da dívida em duas fases, até chegar aos US$ 2,4 trilhões, e uma redução do deficit em US$ 2,2 trilhões na próxima década.
No entanto, a proposta carece de um mecanismo que estabeleça a forma de atuação se o Congresso não conseguir reduzir o deficit nos níveis esperados, o que se transformou no principal argumento de muitos republicanos para rejeitar o plano.
"É hora de acabarmos com este teatro do absurdo", disse após a votação na Câmara dos Representantes uma decepcionada Nancy Pelosi, que fez um apelo aos legisladores de ambos os partidos para que priorizem uma solução "real

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 27 milhões na quarta

Nenhum bilhete acertou as seis dezenas do concurso 1.305 da Mega-Sena, sorteadas na noite deste sábado (30), e o prêmio acumulou. Segundo estimativa da Caixa Econômica Federal, o próximo concurso, que será realizado no sábado (30), pode pagar R$ 27 milhões. Os números sorteados foram: 03 - 05 - 11 - 36 - 44 - 46.

MINISTRO DAAGRICULTURA NEGA DENÚNCIAS FEITAS POR IRMÃO DE SENADOR GOVERNISTA


 
Oscar Jucá Neto, irmão de Romero Jucá, foi demitido da Conab e atacou o governo
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, rebateu neste sábado (30) as acusações feitas pelo ex-diretor financeiro da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) Oscar Jucá Neto em reportagem publicada pela revista VejaEm entrevista, Jucazinho, como é conhecido o irmão do senador Romero Jucá (PMDB-RR), contou que a estrutura do ministério é controlada por um consórcio formado entre o PMDB e o PTB com o suposto objetivo de arrecadar dinheiro. Wagner Rossi seria o virtual comandante do esquema.
Jucazinho relatou dois casos suspeitos envolvendo a Conab. Em um deles, a estatal estaria atrasando o repasse de R$ 14,9 milhões à empresa Caramuru Alimentos. O pagamento foi determinado pela Justiça e se refere a dívidas contratuais reclamadas há quase vinte anos. O motivo da demora, segundo o ex-diretor da Conab, é que representantes da estatal estariam negociando o aumento do montante a ser pago para R$ 20 milhões. Os R$ 5 milhões seriam repassados por fora a autoridades do ministério.
O segundo caso envolve a venda, em janeiro deste ano, de um terreno da Conab numa das regiões mais valorizadas de Brasília, distante menos de 2 quilômetros do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto. Apesar de ser uma área cobiçada, uma pequena empresa apareceu no leilão e adquiriu o imóvel pelo preço mínimo: R$ 8 milhões. O valor seria um quarto do estimado de mercado. O comprador é Hanna Massouh, amigo e vizinho do senador Gim Argello (PTB-DF).
Jucazinho, que foi demitido da Conab na semana passada por ter autorizado um pagamento de R$ 8 milhões a uma empresa fantasma que já foi ligada à sua família e que hoje tem como “sócios” um pedreiro e um vendedor de carros, também contou que Rossi lhe ofereceu dinheiro quando sua situação ficou insustentável.
- Era para eu ficar quieto. Ali só tem bandido.
Em nota oficial publicada pelo ministério, Wagner Rossi negou o teor das denúncias e criticou a atitude de Jucazinho, demitido pelo ministro.
- Desde que passei a tomar medidas saneadoras e promovi mudanças administrativas, sabia do risco de desagradar pessoas e sofrer retaliações injustas. Como acontece agora. Mas isso não vai mudar minha atuação como homem de governo

 
Leia a íntegra da nota do Ministério da Agricultura:
“Repudio as falsas acusações atribuídas ao ex-diretor financeiro da Conab Oscar Jucá Neto em reportagem da revista Veja, neste final de semana. É lamentável que um veículo de imprensa abra suas páginas para um homem afastado do serviço público exatamente por acusações de irregularidades levantadas por esta mesma revista.
Quanto às insinuações de ilegalidades em vendas de imóveis e pagamentos de decisões judiciais, esclareço:
1. Nenhum acordo extrajudicial foi fechado durante minha gestão à frente da Conab ou do Ministério da Agricultura com qualquer empresa privada. A única exceção foi o pagamento, à minha revelia, feito justamente pelo senhor Oscar Jucá Neto. E exatamente este caso levou-me a tomar medidas, juntamente com a Advocacia Geral da União, para bloquear o pagamento na Justiça.
2. O terreno citado na reportagem, situado no Setor de Clubes Norte e de propriedade da Conab, foi vendido em leilão público. A avaliação feita pela Caixa Econômica Federal estipulou o preço do imóvel em R$ 8,030 milhões. O preço arrematado em concorrência pública foi de R$ 8,1 milhões. A alegação de que o terreno foi vendido por um quarto do valor, como aponta Veja, é infundada. Além disso, diferentemente do que informa a revista, a operação de venda do terreno não foi realizada durante a minha gestão.
3. A decisão judicial que beneficia a Caramuru Alimentos transitou em julgado em abril deste ano. Os cálculos foram determinados pela Justiça e não pela Conab. Portanto, o pagamento a ser feito respeitará a determinação do juiz e não aquilo que um diretor da Conab, qualquer que seja ele, acredite ser possível fazer. Nenhuma tentativa de antecipar este pagamento chegou a meu conhecimento. E, caso isso ocorresse, não se efetivaria.
4. Todas as informações relativas aos dois processos mencionados na reportagem foram colocadas à disposição da revista, que optou por ignorar as explicações do Ministério da Agricultura.
5. Coloco-me à disposição para qualquer esclarecimento adicional sobre este caso a fim de demonstrar a transparência e lisura da minha gestão. Desde que passei a tomar medidas saneadoras e promovi mudanças administrativas, sabia do risco de desagradar pessoas e sofrer retaliações injustas. Como acontece agora. Mas isso não vai mudar minha atuação como homem de governo.
Wagner Rossi
Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

JUCAZINHO, IRMÃO DO LÍDER DO GOVERNO FAZ DENÚNCIA CONTRA MINISTRO DA AGRICULTURA



Demitido da direção da Conab depois de ser acusado de autorizar um pagamento para uma suposta empresa de fachada, Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), denunciou que há um esquema de corrupção e desvio de recursos na companhia estatal maior do que os escândalos do Dnit.

Em entrevista à revista Veja, Jucá Neto, o Jucazinho, diz que na Conab "só tem bandido" e acusa o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, de envolvimento em irregularidades, embora admita que não tem como provar. O ministro nega participação e desqualifica as acusações. Oscar Jucá Neto foi exonerado na quarta-feira.

Segundo Jucazinho, depois de demiti-lo, Rossi o teria chamado para uma conversa em que ofereceu uma compensação pela perda do cargo. Conforme relatou à revista, na conversa, o ministro teria dito que ele teria "participação em tudo". Jucazinho alega ter entendido que a oferta era de propina. "O ministro sugeriu que eu pensasse na possibilidade de mudar de cargo e disse num tom de voz enigmático: fica tranquilo que você vai participar de tudo".

Jucazinho disse que não aceitou a proposta. E afirmou, segundo a revista: "Ali só tem bandido e não vou trabalhar com bandidos". A reportagem de Veja informa que a entrevista foi feita em três ocasiões diferentes e durou, no total, seis horas. Entre os casos narrados por Jucazinho está o da empresa Caramuru Alimentos. A empresa teria uma dívida judicial de R$ 14,9 milhões, mas segundo Jucazinho o procurador-geral da Conab, Romulo Gonsalves, lhe informou que o pagamento seria de R$ 20 milhões. A diferença, segundo Jucazinho, seria repartida entre autoridades do ministério.

"Corrupção? Com certeza. Se eu fosse a Presidente da República demitiria todo mundo lá. Por que alguém iria majorar o valor de uma dívida para beneficiar uma empresa?" disse à revista. O segundo caso relatado pela revista se refere à venda em janeiro deste ano de um terreno da Conab em Brasília. Ele foi leiloado por R$ 8 milhões, mas valeria muito mais. O comprador é vizinho do senador Gim Argelo do PTB. Na entrevista, o irmão do líder do governo ainda afirma que Rossi está no ministério por indicação do vice-presidente Michel Temer. No ministério, relata Jucazinho, Rossi "faz o que Temer manda".

"Deve proporcionar ao vice-presidente muita coisa boa que eu com certeza não proporcionaria". Segundo a reportagem, a demissão de Jucazinho teria provocado uma dura discussão entre Temer e o senador Romero Jucá. A assessoria do vice-presidente informou que ele não vai comentar as acusações e que as explicações seriam dadas pelo ministro da Agricultura.

Por meio de sua assessoria, o ministro Wagner Rossi divulgou uma nota repudiando todas as afirmações de Jucazinho, que segundo ele são falsas. Ele garante que nenhum acordo extrajudicial entre o ministério ou a Conab com empresas privadas foi aprovado durante sua gestão. Sobre o terreno da Conab, o ministro aponta que o negócio foi feito em leilão público.

"Repudio as falsas acusações atribuídas ao ex-diretor financeiro da Conab Oscar Jucá Neto em reportagem da revista Veja, neste final de semana. Todas as informações relativas aos dois processos mencionados na reportagem foram colocadas à disposição da revista, que optou por ignorar as explicações do Ministério da Agricultura.", diz Rossi no texto

79 INQUÉRITOS NA PF INVESTIGAM OBRAS DO DNIT E DA VALEC

Investigações atingem 20 Estados e apuram crimes contra a administração pública, como desvios de recursos, licitações dirigidas e corrupção

A Polícia Federal conduz 74 inquéritos sobre obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em 20 Estados. A informação foi divulgada na sexta-feira, 29, pelo diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra. Ele assinalou que outros cinco inquéritos foram instaurados para investigar contratos da Valec Engenharia, Construções e Ferrovias.
Os inquéritos apuram crimes contra a administração pública", destacou o diretor da PF.
Daiello fez um retrato da atuação da PF no caso Dnit, após evento de possedos novos delegados chefes de unidades da corporação em São Paulo
Por meio dessas investigações a PF busca provas de desvios de dinheiro público, licitações dirigidas e corrupção. "Os fatos sob investigação são condutas que se relacionam a crimes contra a administração", reiterou o delegado.
Os inquéritos foram abertos nos últimos 12 meses. Daiello rechaçou versão de que a PF estaria inerte diante da sucessão de escândalos que derrubou o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento e 19 assessores de confiança, entre eles o diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot.
Para Daiello não procede a informação de que a PF não está agindo. Os inquéritos foram instaurados antes de a presidente Dilma Rousseff determinar faxina na pasta dos Transportes.
A PF considera que todos os fatos que provocaram a crise no ministério já eram objeto dos inquéritos, mas só agora foram divulgados. Os inquéritos buscam identificar empreiteiras que teriam assumido obras do Dnit e da Valec por meio de procedimentos forjados de concorrência.
Todos os inquéritos serão acompanhados de laudos periciais. A preocupação maior de Daiello é com a qualidade dos inquéritos. Ele quer produção de provas testemunhais e materiais insofismáveis para que o Ministério Público Federal possa oferecer denúncia contra os investigados perante a Justiça.
O diretor-geral destacou que desde 2010 a PF deflagrou três operações contra crimes no âmbito do Dnit. Ele se referiu às operações Mão Dupla, no Ceará, Trem das 7, em Minas, e Via Ápia, no Rio Grande do Norte.
A Trem das 7 mobilizou 50 agentes da PF para cumprimento de 10 mandados de busca e apreensão na Prefeitura de Itaúna. São alvos a própria prefeitura e as secretarias municipais de Administração e de Finanças. A PF informou que um grupo de sete empresas, "em conluio com servidores municipais e possivelmente servidores do Dnit", teria fraudado licitação por meio de um projeto executivo de engenharia para remanejamento da linha férrea no município. Mão Dupla levou à prisão 27 envolvidos, quase todos do Dnit.
As três missões culminaram com a prisão de 35 suspeitos, observou Daiello. Entre os alvos estão 12 servidores públicos de escalões diversos nos Estados em que as obras foram contratadas.
Daiello enalteceu a importância da parceria da PF com o Tribunal de Contas da União, a Controladoria-Geral da União e outros setores. "A maior parte das investigações começou a partir de irregularidades detectadas pelos órgãos de fiscalização e controle", declarou o diretor-geral da PF.

ÓRGÃOS DO GOVERNO DILMA REPETEM CORRUPÇÃO E IREGULARIDADES SEMELHANTES AO DNIT

CONTRATOS DO GOVERNO COM EMPRETEIRAS CONTAMINA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, COM A PROLIFERAÇÃO DE ADITIVOS MILIONÁRIOS NAS OBRAS PÚBLICAS

BRASÍLIA – Praticamente todos os órgãos do governo são vitimas de irregularidades. Seguindo o que acontecia durante o governo Lula, a fase Dilma tem a gestão contaminada pela ingerência política. Órgãos estratégicos como o Banco do Nordeste (BNB), a Companhia do Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) protagonizam disputas por poder entre os pertidos da base do governo. Outros, como as superintendências de Desenvolvimento da Amazônia e do Nordeste (Sudam e Sudene), além do Banco da Amazônia (Basa), são alvos de acirrada disputa entre caciques partidários da base aliada, mas a presidente está segurando as indicações políticas até agora.

O ministro Guido Mantega lutou para indicar um afilhado de de Santa Catarina para presidir o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Tinha até o aval da presidente Dilma. Mas, a pressão do PT cearense foi mais forte e acabou sendo nomeado Jurandir Santiago, afilhado político do deputado federal José Nobre Guimarães (PT-CE). Funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal (CEF), Santiago comandava a Secretaria de Cidades do governo cearense antes de assumir o banco. Deixou a pasta sob suspeita do Ministério Público do Ceará, que investiga desvio de verbas públicas para a construção de banheiros em comunidades pobres do estado. As apurações mostraram que o dinheiro foi desviado, por meio de convênios, para entidades fantasmas ou que, embora funcionem, não fizeram as obras

Sob suspeita, 56 convênios no CE

Estão sob suspeita 56 convênios de 2010 do governo cearense para obras em 37 municípios. Como secretário, Santiago assinou ao menos sete, cujos valores foram transferidos a entidades ligadas a parentes e funcionários do ex-presidente do Tribunal de Contas do Ceará, Teodorico Menezes, que se afastou do cargo em meio à crise. A promotoria pretende ouvir o presidente do BNB esta semana. Será pedida a quebra do sigilo fiscal e bancário dos envolvidos, de acordo com o promotor Eloilson Landim, responsável pelo caso

Resumo dos Jornais: FOLHA DE SÃO PAULO




Primeira Página




Manchete: Comando do Exército é alvo de investigação

Generais são suspeitos de desvios nos Transportes; Força diz desconhecer inquérito

O comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, e mais sete generais viraram alvo de uma investigação da Procuradoria-Geral de Justiça Militar sob a suspeita de terem envolvimento em fraudes em obras realizadas para o Dnit.

Um grupo de engenheiros e contadores chefiados pela promotora Ione de Souza Cruz, do Ministério Público Militar, encontrou indícios de fraude em 88 licitações feitas pelo Exército para executar obras do Ministério dos Transportes. (Págs. 1 e Poder A4)



Vendas e permutas de terrenos viram fonte de renda para o Exército. (Págs. 1 e A6)

Oi patrocina peça com Bia Lula, neta do ex-presidente

A Oi vai pôr R$ 300 mil na peça "Megera Domada", que contará com Bia Lula, neta do ex-presidente Lula.

Em 2005, a Oi pôs R$ 5 milhões em empresa de um filho de Lula. Depois, o governo mudou regra para permitir a fusão entre ela e a Brasil Telecom. A Oi diz ser "uma das maiores patrocinadoras" do país. Lula afirma que ignora a ação. (Págs. 1 e Poder A9)
 

Medo de calote leva os EUA a seguir a crise mais de perto

Acordo sobre dívida está próximo, diz republicano




Pesquisa mostra um salto de nove pontos percentuais, para 38%, dos que dizem seguir de "muito perto" o confronto sobre o aumento da dívida pública. (Págs. 1 e Mundo A14)

Para analistas, Europa combateu islâmicos mas se esqueceu da extrema direita (Págs. 1 e Mundo A16)



Consultoria corta custos de clientes com operadoras

Quatro ex-diretores da Oi, da Telefônica e da Net mudaram de lado e criaram a ViaW, consultoria que ajuda os clientes a reduzir gastos com telecomunicações.



A ViaW checa se as teles cobram o que está de fato nos contratos. (Págs. 1 e Mercado B1)

Ex-dependente, psicólogo apoia internação forçada

O psicólogo americano Adi Jaffe, 35, pesquisador da Universidade da Califórnia, ficou internado por dez meses para se livrar de drogas. Em entrevista à Folha, ele apoia a internação compulsória. "É melhor do que não tentar nada." (Págs. 1 e Cotidiano C10)

Editoriais

Leia "Justiça em desacordo", sobre a criação de centros de conciliação em tribunais, e "No escuro, de novo", acerca dos apagões de energia. (Págs. 1 e Opinião A2)

Comando do Exército é alvo de investigação

Oi patrocina peça com Bia Lula, neta do ex-presidente

Largada da Copa

Dilma promete segurança e chama turistas



Editorial

Justiça em desacordo

No escuro, de novo



Opinião

São Paulo - Fernando de Barros e Silva: São Paulo à venda

Brasília - Eliane Cantanhêde: Tudo balança, mas não cai

Rio de Janeiro - Paula Cesarino Costa: Jogo limpo

Conrado Corsalette: Para além do Porsche



Colunas

Painel

Janio de Freitas

Elio Gaspari

Clóvis Rossi

Mercado Aberto

Vinicius Torres Freire

Marcelo Neri



Tendências
Debates

Jean Wyllys: É a vez do Brasil



Poder

Comandante do Exército vira alvo de investigação

Exército afirma que não lhe cabe comentar o caso

Venda de terras rende R$ 114,4 mi a militares

Oi banca R$ 300 mil de peça estrelada por neta de Lula

Tele afirma que a experiência do produtor pesou

Miséria persiste em 30 das 200 cidades com PIB mais alto

Indicador econômico não reflete desenvolvimento com clareza

Falta água, afirma morador de cidade do topo do ranking

Câmara oferece apartamentos de R$ 2,5 milhões

Campo Majoritário do PT que mudar regras de filiação

Exportação industrial perde rentabilidade

Ministros fecham acordo sobre a política industrial

Demitido, irmão de Jucá acusa ministro



Mercado

Executivos ajudam a cortar gasto com teles



Mundo

Republicanos dizem que conciliação com Obama se aproxima

Lei boliviana dá mais poderes a Morales sobre comunicações

Guru da moratória da Argentina pede limite ao sistema financeiro



Cotidiano

Livreiro do Alemão cria "barracoteca" na favela

Tratar dependente à força é melhor que não tentar nada



Esportes

Quem manda

Mundial vai ser eficiente e seguro, afirma presidente

Festa agrada a mecenas e parceiros da Fifa

Superavit

Para inglês ver

Protesto no Rio reúne 200 e pede saída de cartola

Ato em Itaquera dura menos de duas horas

Guerra à pirataria fica para depois

Quebra de empresa atrasa licenciamento



Ilustrada

Vitrine parlamentar

Sócios de rádio e TV são 10% do Congresso

Programa de culinária é disputado por políticos

Presença midiática é parte de uma estratégia de campanha permanente



Saúde

Elo entre sal e doenças do coração não é automático

Diminuição do iodo no tempero é nova proposta de órgãos de saúde



Suplementos

Reinações de narizinho no planalto central

Os americanos passaram a seguir mais de perto o impasse econômico que o país atravessa e temem que a crise afete sua imagem.

Resumo dos Jornais: O GLOBO






Primeira Página

Manchete: Quatro órgãos públicos repetem vícios do Dnit

Outras áreas do governo têm contratos com suspeita de sobrepreço



Pelo menos outros quatro órgãos públicos analisados pelo GLOBO - têm problemas como os descobertos no Dnit, e que levaram à demissão de 22 pessoas. Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Banco do Nordeste (BNB) e Codevasp sofrem com falhas de gestão, desvios e loteamentos políticos. Indicado pelo PT, o presidente do BNB, Jurandir Santiago, é suspeito de desvio de verbas no governo do Ceará. Também a Secretaria de Infraestrutura Hídrica já pagou R$ 3,9 bilhões pela obra de transposição do Rio São Francisco sem um projeto executivo e as empreiteras querem mais R$ 1 bilhão em aditivos.



A República de Mogi



Um dos pivôs do escândalo nos Transportes, o deputado Valdemar Costa Neto (PR/SP), levou a pasta para a sua "turma" de Mogi das Cruzes. Fred, que despachava no ministério sem sequer ter cargo, é suspeito de um desfalque no clube que presidia na cidade.



Capa e Pag. 04

Foto legenda: Paz enganosa

O pescador Thiago Barbosa lança a rede nas águas tranquilas da Lagoa de Marapendi, na Reserva da Barra. A área de proteção ambiental está loteada por empresas à espera de brecha na lei para erguer ali prédios e hotéis.



Pag. 34

"Copa não é circo, tem de deixar legado", diz Blatter

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, disse que cabe ao Brasil criar infraestrutura para organizar o mundial de 2014. "A Copa não é um circo, que chega, fica durante duas semanas e se vai. Tem que haver legado", afirmou em entrevista a Jorge Luiz Rodrigo. Sobre corrupção, disse que é preciso remodelar a imagem da Fifa. "As pessoas não acreditam quando falamos em jogo limpo e respeito".



2014, o ano que já começou



Editorial

País cresce com importação de cérebros

Muitos jovens cariocas fora do mercado



Colunas

Panorama Político :: Ilimar Franco

Merval Pereira

Elio Gaspari

Ancelmo Gois

Panorama Econômico :: Míriam Leitão



O País

Como Dnit, outros órgãos precisariam de faxina

Governo nega sobrepreço na renegociação das obras de transposição do São Francisco

A polêmica 'turma de Mogi' que Valdemar levou para os Transportes

Governistas esperam dias difíceis no Congresso

Pressão deverá aumentar perto das eleições

Desafios do Congresso

PT quita dívida de campanha; PSDB ainda busca doadores

Projeto de educação em reservas anda para trás

Ensino na floresta é precário, mostra estudo do governo

Irmão de líder do governo denuncia esquema de fraudes na Agricultura



Economia

Embraer e o dilema de voar alto

'Uma década à frente dos chineses'

Setor produtivo do país espera plano industrial para recuperar prejuízos

Com caminho asfaltado, Brasil alcança Pacífico



Rio

Escombros da educação

Propina subiu de 10% para 50%

Falta controle no uso de fundo para o ensino

Mesmo irregular, Magé levou R$ 64 milhões



Esportes

Preto no branco : Joseph Blatter

Hora de virar o jogo

Negócio com a marca da fantasia

Um convite para o mundo

Resumo dos Jornais: O ESTADO DE SÃO PAULO



Primeira Página



Manchete: País não pode 'ficar para trás' na guerra cambial, diz Mantega

Ao 'Estado", ministro diz que é preferível defender a indústria a usar o câmbio para combater a inflação



O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirma que a recente intervenção no câmbio tem como objetivo garantir a competitividade da indústria nacional. Segundo o ministro, o governo não vai deixar o real se fortalecer para combater a inflação, como defendem alguns economistas. "O dólar a R$ 1,20 ia colaborar tremendamente, mas aí acabava com a indústria nacional”, disse o ministro, em entrevista ao Estado. Para Mantega, “está todo mundo brigando pelos mercados” e uma das estratégias dos países é manipular o câmbio. "Não podemos ficar para trás nessa brincadeira." Mantega demonstra ainda preocupação com a crise nos EUA. ''É bom que eles resolvam logo essa situação, que está causando inquietação no mundo todo." (Págs. 1 e Economia B4 e B5)



Guido Mantega

Ministro da Fazenda



“Se o bom senso não prevalecer, eles vão acelerar a decadência americana" . (Pág. 1)



Sob pressão, Senado vota plano nos EUA

O Senado americano, dominado pelo Partido Democrata, planeja votar na madrugada de domingo uma nova proposta para elevar o teto da dívida dos EUA. Com a iniciativa, os democratas esperam deixar os republicanos, que controlam a Câmara, em uma encruzilhada. Se não aprovarem o plano, podem ser responsabilizados pelo fracasso das negociações. (Págs. 1 e Internacional A24 e A25)

Obras do Dnit já tem custo de R$ 2,6 bi acima do previsto

Obras em andamento administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes já tiveram acréscimos de preços de R$ 2,6 bilhões. Dos contratos, 14% tem aditivos acima do limite legal, de 25% do preço inicial. Segundo o Dnit, a maioria dos aditivos de mais de 25% atinge apenas serviços continuados, como manutenção de rodovias. (Págs. 1 e Nacional A8)

Empresários vão às compras na China

Com o dólar em baixa, as federações de indústria organizam caravanas de empresários brasileiros para a China, em busca de máquinas, insumos e produtos acabados. (Págs. 1 e Economia B1)

Notas & Informações

A censura se eterniza



Uma questão de princípio e uma anomalia institucional mantém este jornal sob censura há dois anos. (Págs. 1 e A3)

Sob pressão, Senado vota plano nos EUA

Obras do Dnit já tem custo de R$ 2,6 bi acima do previsto

Empresários vão às compras na China



Editorial

A censura se eterniza

O crédito habitacional

A CUT contra o resto

A melhora dos resultados da Previdência Social



Espaço Aberto

Um socialismo por inventar :: Luiz Sérgio Henriques

O poder pelo poder :: Gaudêncio Torquato



Colunas

Celso Ming

Dora Kramer

Direto de Brasília :: João Bosco Rabello

Affonso Celso Pastore

Amir Khair

Ethevaldo Siqueira

Direto da Fonte :: Sonia Racy

Alberto Tamer



Opinião

Corrupção - cortar o mal pela raiz :: Suely Caldas



Nacional

Técnicos do TCU acusaram dirigente da Valec de 'dilapidação do patrimônio'

Superintendente do Dnit do Rio é alvo de inquérito criminal da PF

Obras do Dnit já custam R$ 2,6 bi acima do previsto

Assessoria diz que ministro vai analisar propostas de engenheiros

Estrada segue ruim após 14 contratos para obras

Política de vale-tudo e voto a R$ 50

Gabrielli tem agenda de candidato na Bahia

Presidente da Petrobras se cala sobre 2014

FAB recebe avião de patrulha modernizado

Técnicos da ANTT devem substituir demitidos na faxina

Nova agenda desafia os velhos partidos



Economia

Federações de indústrias montam caravanas para fazer compras na China

Panorama Econômico

País ganha 5 mil importadores este ano

''O Brasil não pode ficar para trás na disputa cambial''

No Brasil, Keynes se sentiria em casa

Secretário do governo Dilma se identifica com economista

Teoria de Keynes chegou cedo ao País

Concessões travam 3º aeroporto em S.Paulo

Para especialistas e empresas, obra é viável

AE Broadcast lança serviço 24 horas

Nova classe média tem mais jovens e empregos formais

Segmento exige políticas sociais mais complexas

Brasileiros buscam imóveis na Flórida

''Mercado dos EUA ficou barato para os brasileiros''

Gasto público impede expansão media de 5%



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Medicinas da dor, do sono, tropical e paliativa se tornam especialidades

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''Não podemos tratar Breivik como um louco''

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Longe do consenso, Senado vota novo plano

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Dois anos de mordaça

A longa luta pelo direito de informar

Entenda a batalha judicial do 'Estado'

'Censura judicial é fenômeno crescente', diz advogado do 'Estado'

'Não há liberdade de imprensa pela metade', diz Ayres Britto

Segredo é só do juiz

'Censura togada' bloqueia o interesse público

Em dois anos, 17 casos de censura judicial no País

O desafio da censura na América Latina :: Carlos Lauria

O desejo de censura :: Eugênio Bucci



Aliás

Prévias? Não no meu partido

Resumo dos Jornais: O CORREIO BRASILIENSE




Primeira página

Manchete: O sonho de ser brasileiro

Quase 1 milhão de estrangeiros vivem em nosso país e a cada hora chegam 15 novos imigrantes



Procedentes de 90 nações e espalhadas por 5.565 cidades, essas pessoas têm até meados de agosto para regularizar sua permanência, de acordo com o prazo concedido pela Polícia Federal. A partir de hoje, o Correio publica série de reportagens feitas por Alana Rizzo mostrando imigrantes, como chegaram, o que fazem e quanto gastaram (ou receberam) para estarem aqui e os artifícios usados para permanecerem legalmente. Ainda este ano, o Brasil poderá, a pedido da ONU, abrigar refugiados da Primavera Árabe, como vem sendo chamada a onda de revoltas no Oriente Médio e no norte da África. (Págs. 1, 12, 13 e 24)

Dilma exalta Pelé e fala em Copa histórica

Com a participação de astros da música e da tevê, a cerimônia de sorteio das eliminatórias do próximo mundial de futebol, realizada no Rio de Janeiro, ganhou tom político no pronunciamento da presidente Dilma Rousseff. Diante do dirigente máximo da Fifa, Joseph Blatter, ela prometeu uma edição histórica do torneio e enalteceu Pelé, embaixador honorário do evento, chamando-o de “meu querido”. Sentado na primeira fila, o “rei” acabou roubando a cena, sendo aplaudido efusivamente. (Págs. 1 e Super Esportes, 2 a 5)



Agnelo reforça chances do DF

Presente à cerimônia, governador conversou com integrantes da Fifa sobre escolha de Brasília como sede da abertura. (Págs. 1 e Super Esportes, 5)



Foto legenda: Unidos contra o descaso

Em Brasília, seis associações juntam forças para reivindicar das autoridades atenção ao tratamento de doenças que afetam um número de pessoas aparentemente pequeno; como é o caso da fenilcetonúria, que impede a menina Isabela Vilela (na foto com o pai,Wesley Paroneto) de consumir proteína animal. (Págs. 1, 32 e 33)

Invista que o BC garante

Diante do clima de incertezas na economia mundial, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, acalma os ânimos de investidores e consumidores: “Estamos tomando as medidas necessárias para que a dona Maria tenha a garantia de uma economia saudável nos próximos seis, 12, 18 meses”. (Págs. 1, 14 e 15)









Opinião

Visão do Correio :: Concessão de bolsas deve dar retorno ao país



Colunas

Nas entrelinhas :: Alon Feuerwerker

Marcos Coimbra

Brasília-DF :: Luiz Carlos Azedo

Brasil S/A :: Antônio Machado

Eixo capital :: Ana Maria Campos e Lilian Tahan

Visto, Lido e Ouvido :: Ari Cunha

Conexão diplomática

Paulo Delgado



Política

Contra a corrupção, lanchinhos e viagens

Gastos são normais, alega CGU

O caminho do dinheiro

O discreto e poderoso decano do Planalto

Notas

Crises afetam nomeações

Freio no inchaço da máquina

Briga por filhos ilustres

Jobim continua na corda bamba



Economia

Crise lá fora exige atenção ao investir

Apostar na bolsa requer sangue frio

Dólar do consumo

Beabá da crise

EUA entram na reta final contra o calote

Encruzilhada americana

Empresas brigam por áreas VIPs

Voando mais alto

Concorrência é somente uma variável



Brasil

A cada hora, 15 imigrantes tentam "virar" brasileiros

Porta de entrada

Filhos, troca de alianças e vistos

O sonho dos haitianos



Mundo

Metamorfose lenta

"Vivemos o fim de uma casta política"

Brasil deve receber refugiados árabes

Notas



Cidades

Carimbo político em recibos sociais

O que diz a lei



Ciência

Como ser feliz



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Esportes

A Pelé o que é de Pelé

DF exibe discurso convincente