O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária é um fenômeno no pagamento de diária a seus servidores. Nos últimos nove meses, a pasta vinculada ao Ministério do desenvolvimento Agrário gastou R$ 27,5 milhões em alimentação e hospedagem. Essa montanha de dinheiro público, se distribuída entre o quadro de pessoal do Incra, renderia R$ 4,2 mil a cada um dos 6,515 funcionários do instituto. Proporcionalmente, as despesas com diárias do órgão responsável pela questão fundiária do país superam pesos-pesados da Esplanada, como os ministérios da Educação, da Saúde, da Previdência e da Justiça. Para controlar a derrama de recursos, a administração do Incra pediu um estudo a um grupo de técnicos. Ao Correio, a assessoria argumenta que o órgão tem uma extensa capilaridade, com 90% dos trabalhos realizados em campo.
Opinião do dia – Hannah Arendt*
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