O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reuniu-se com (12) representantes das centrais sindicais. Na reunião, as centrais sindicais reivindicaram medidas de ajuda a segmentos da economia afetados pelo desemprego, principalmente os setores de máquinas, carnes e aço. Somente o setor de carnes, segundo o presidente da Força Sindical, fechou 36 mil postos de trabalho desde o final do ano passado. A indústria de máquinas demitiu 15 mil pessoas nesse período e pode dispensar ainda mais empregados. “Se nada for feito, o setor de bens de capital pode demitir mais 50 mil nos próximos meses”, advertiu.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, afirmou que a equipe econômica não adiantou nenhuma medida, nem deu prazo para as alterações serem anunciadas. De acordo com ele, Mantega afirmou que o governo deverá criar um mecanismo para diferenciar quem aplica as economias na poupança de quem aproveita a redução dos juros para especular.
O governo pretende criar dificuldades para evitar que especuladores migrem para a caderneta de poupança, em vez de reduzir os rendimentos da aplicação, disseram os dirigentes sindicais que estiveram reunidos com o ministro da Fazenda, Segundo eles, o ministro reafirmou que os atuais poupadores não terão prejuízo com possíveis mudanças na caderneta.Além de discutirem o desemprego e as possíveis alterações na caderneta de poupança, as centrais sindicais reivindicaram medidas adicionais para combater a crise econômica. Entre as sugestões apresentadas, estão a ampliação do crédito, a redução do spread bancário (diferença entre os juros que os bancos cobram dos tomadores de empréstimos e os custos de captação de recursos) e a presença de representantes dos trabalhadores no Conselho Monetário Nacional (CMN
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, afirmou que a equipe econômica não adiantou nenhuma medida, nem deu prazo para as alterações serem anunciadas. De acordo com ele, Mantega afirmou que o governo deverá criar um mecanismo para diferenciar quem aplica as economias na poupança de quem aproveita a redução dos juros para especular.
O governo pretende criar dificuldades para evitar que especuladores migrem para a caderneta de poupança, em vez de reduzir os rendimentos da aplicação, disseram os dirigentes sindicais que estiveram reunidos com o ministro da Fazenda, Segundo eles, o ministro reafirmou que os atuais poupadores não terão prejuízo com possíveis mudanças na caderneta.Além de discutirem o desemprego e as possíveis alterações na caderneta de poupança, as centrais sindicais reivindicaram medidas adicionais para combater a crise econômica. Entre as sugestões apresentadas, estão a ampliação do crédito, a redução do spread bancário (diferença entre os juros que os bancos cobram dos tomadores de empréstimos e os custos de captação de recursos) e a presença de representantes dos trabalhadores no Conselho Monetário Nacional (CMN


Nenhum comentário:
Postar um comentário