Logo após enterrar a proposta de voto em lista fechada para as eleições proporcionais, o PMDB e os demais partidos governistas retomaram a discussão de uma “janela” para a troca de partidos de detentores de mandato, uma brecha para a infidelidade partidária. A estratégia é tentar aprovar até setembro a emenda constitucional que abre essa janela e, se não houver tempo hábil, recorrer ao polêmico projeto de Eduardo Cunha, que reduz de um ano para seis meses antes da eleição a exigência de filiação partidária para concorrer. O PMDB assumiu a proposta de Cunha como sendo do partido. Dizem as más línguas que essa janela seria uma reserva para o ingresse de Aécio no PMDB em caso de qualquer acidente de percurso que inviabilize a casndidatura de Dilma.
29 de maio de 2009
MANOBRA PARA POR FIM À FIDELIDADE
Logo após enterrar a proposta de voto em lista fechada para as eleições proporcionais, o PMDB e os demais partidos governistas retomaram a discussão de uma “janela” para a troca de partidos de detentores de mandato, uma brecha para a infidelidade partidária. A estratégia é tentar aprovar até setembro a emenda constitucional que abre essa janela e, se não houver tempo hábil, recorrer ao polêmico projeto de Eduardo Cunha, que reduz de um ano para seis meses antes da eleição a exigência de filiação partidária para concorrer. O PMDB assumiu a proposta de Cunha como sendo do partido. Dizem as más línguas que essa janela seria uma reserva para o ingresse de Aécio no PMDB em caso de qualquer acidente de percurso que inviabilize a casndidatura de Dilma.
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