Cinqüenta anos depois da revolta na Cantareira, passageiros organizaram hoje, na manhã desta sexta feira um ato em frente à estação das barcas em Niterói. O evento foi promovido pelo PSOL de Niterói, mas conta também com a presença de políticos do PSTU e outras siglas.
A manifestação foi promovida com o objetivo de lutar por uma melhoria na qualidade do serviço público prestado pela Barcas SA, lembrando a revolta que ocorreu há 50 anos. Para eles, não houve melhorias no serviço desde então.
Em 22 de maio de 1959, houve uma quebradeira na antiga estação das barcas, na Cantareira. A Barcas S/A enviou um mandado judicial ao PSOL, notificando que qualquer dano causado pela manifestação será cobrado do partido.
A manifestação foi promovida com o objetivo de lutar por uma melhoria na qualidade do serviço público prestado pela Barcas SA, lembrando a revolta que ocorreu há 50 anos. Para eles, não houve melhorias no serviço desde então.
Em 22 de maio de 1959, houve uma quebradeira na antiga estação das barcas, na Cantareira. A Barcas S/A enviou um mandado judicial ao PSOL, notificando que qualquer dano causado pela manifestação será cobrado do partido.
O secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, foi duramente criticado durante O protesto na estação das Barcas, em Niterói, na manhã desta sexta-feira. Ele estava presente no local onde se realizava a manifestação e declarou a imprensa que estava no local só para tirar fotos. Júlio Lopes, no entanto, admitiu que há problemas no horário de rush, mas disse que um grupo de trabalho criado pelo governador Sergio Cabral deve resolver o problema em cinco meses. O deputado Marcelo Freixo, do PSOL, também esteve no ato em Niterói. Freixo, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj, não concordou com o secretário Júlio Lopes sobre as melhorias no serviço das barcas.
As dificuldades enfrentadas por quem precisa usar o serviço são alvo de uma CPI da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj). A CPI criada em janeiro para investigar os acidentes envolvendo embarcações das Barcas S/A criou um telefone para que usuários possam fazer reclamações e denúncias sobre os serviços. Em três meses foram mais de cem ligações e, de acordo com Alerj, a grande maioria das queixas refere-se a atrasos, falta de espaço no saguão da Estação Praça XV e bagunça nas filas. De acordo com o site da Barcas S/A, no entanto, uma pesquisa de satisfação realizada pela concessionária com os usuários do transporte, em 2008, revela um índice de insatisfação pequeno.
Demora entre uma viagem e outra, falta de espaço nas estações e pessoas viajando em pé sem segurança são as principais reclamações dos usuários. Para os usuários, ainda que o tempo de travessia seja considerado rápido, entre a compra da passagem até o desembarque no outro lado baia leva-se mais de 40 minutos. O tempo máximo que o usuário deveria levar na viagem seria de 15 minutos, saindo da Praça XV e chegando na Praça Araribóia Os usuários reclamam da ainda a falta de segurança dentro das embarcações. As lanchas viajam com passageiros em pé, sem locais específicos para o apoio Isso é um problema e pode causar acidentes, pois qualquer movimento mais brusco da embarcação e o passageiro pode sofrer um acidente. Além disso, não existem coletes salva-vidas aparentes para todos os passageiros que estão em pé.. Outro fato que preocupa é o tamanho das janelas que deveriam ser maiores para garantir uma maior circulação de ar
Demora entre uma viagem e outra, falta de espaço nas estações e pessoas viajando em pé sem segurança são as principais reclamações dos usuários. Para os usuários, ainda que o tempo de travessia seja considerado rápido, entre a compra da passagem até o desembarque no outro lado baia leva-se mais de 40 minutos. O tempo máximo que o usuário deveria levar na viagem seria de 15 minutos, saindo da Praça XV e chegando na Praça Araribóia Os usuários reclamam da ainda a falta de segurança dentro das embarcações. As lanchas viajam com passageiros em pé, sem locais específicos para o apoio Isso é um problema e pode causar acidentes, pois qualquer movimento mais brusco da embarcação e o passageiro pode sofrer um acidente. Além disso, não existem coletes salva-vidas aparentes para todos os passageiros que estão em pé.. Outro fato que preocupa é o tamanho das janelas que deveriam ser maiores para garantir uma maior circulação de ar
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