O PT promoveu seminário intitulado "A questão agrária hoje: o que fazer? Dimensões, desafios e programa partidário". No seminário os petistas repudiaram o que chamam de criminalização dos movimentos sociais, mas não definiram nenhuma proposta concreta de reforma agrária para a campanha da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência.
O seminário ocorreu no final do mês de e foi realizado a portas fechadas, na sede do PT, mas alguns integrantes do partido confirmaram que a posição do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, de atacar o repasse de dinheiro público ao Movimento dos Sem-Terra (MST) foi muito criticada.
Essa tentativa de criminalização do MST é mais ideológica do que outra coisa, afirmou Oswaldo Russo, coordenador do Núcleo Agrário Nacional do PT.Russo que é Ex presidente do INCRA onde é funcionário sem trabalhar, declarou a imprensa: “que sociedade é essa que só pode distribuir recursos para os ricos, e se distribui recursos para pobres é ilegitimo. Russo disse também as entidades dos trabalhadores que receberam os recursos ditribuidos pelo governo são legalizadas, mas não soube explicar que o MST não possui registro e que seu dirigente máximo João Pedro Stedile vive se ocultando para fugir a citação em vários processos judiciais.
Russo disse ainda o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou, recentemente, as invasões do MST que resultaram em mortes. Russo argumentou que o PT defende ocupações pacíficas, mas também não esclareceu como pode ser pacifica uma invasão de propriedade ou a depredação de um prédio público.
2 de maio de 2009
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