José Serra criticou a alta taxa de juros no país e afirmou que ela deveria ter sido reduzida no passado
Em entrevista na manhã desta segunda-feira, à rádio CBN, o pré-candidato à Presidência da República José Serra, afirmou defende um Estado capaz de promover desenvolvimento e justiça social. Esta foi a primeira de uma série de entrevistas que serão promovidas pela emissora em decorrência das eleições de outubro.
Perguntado sobre ser um político de direita ou esquerda, Serra afirmou que se define como a segunda opção, já que defende um projeto de desenvolvimento nacional para o Brasil, com ativismo governamental. "Eu defendo um Estado forte, não obeso, mas musculoso, no sentido de ter capacidade para ativar nosso desenvolvimento e a justiça social."
O pré-candidato pelo PSDB disse também que o Banco Central "não é a Santa Sé". Não sou contra incentivos tributários, mas é preciso um mecanismo que não puna os municípios", disse ele em entrevista à rádio "CBN".
Segundo ele, o Brasil continua com a maior taxa de juros do mundo. Como alternativa, defendeu uma política a médio e longo prazo
e que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tem o direito de fazer sentir sua posição sobre questões como a taxa de juros..
O tucano defendeu ainda a autonomia do BC, mas afirmou que se houver "erros calamitosos", o presidente deve interferir e opinar.
Serra destacou ainda a declaração do presidente Lula ao jornal espanhol "El País" de que qualquer candidato que vencer as eleições não trará "nada de absurdo" para o Brasil. Para ele, esta foi uma afirmação importante porque, segundo o pré-candidato, existe um jogo, uma pressão quase terrorismo, dizendo que se a candidata petista não ganhar, o país enfrentará problemas de estabilidade.
"O Lula demonstra quenão deve estar preocupado, tanto como imaginam, se a candidata dele [Dilma Rousseff] não ganhar."
O tucano afirmou que, se eleito, irá criar o Ministério da Segurança. "É uma coisa indispensável no Brasil, o consumo de drogas e o tráfico de armas é alimentando no exterior. O governado federal tem que jogar, não pode se esquivar mais."
O tucano ressaltou que, se eleito, suas prioridades serão a segurança, a saúde e a educação. Segundo ele, o Bolsa Família deve ser mantido.
A entrevista com Serra ocorreu entre 8h e 9h e foi conduzida pelo âncora do Jornal da CBN, Heródoto Barbeiro. Na próxima segunda-feira, a entrevistada será a petista Dilma Rousseff e, no dia 24, será a vez de Marina Silva, pré-candidata pelo PV.
Em entrevista na manhã desta segunda-feira, à rádio CBN, o pré-candidato à Presidência da República José Serra, afirmou defende um Estado capaz de promover desenvolvimento e justiça social. Esta foi a primeira de uma série de entrevistas que serão promovidas pela emissora em decorrência das eleições de outubro.
Perguntado sobre ser um político de direita ou esquerda, Serra afirmou que se define como a segunda opção, já que defende um projeto de desenvolvimento nacional para o Brasil, com ativismo governamental. "Eu defendo um Estado forte, não obeso, mas musculoso, no sentido de ter capacidade para ativar nosso desenvolvimento e a justiça social."
O pré-candidato pelo PSDB disse também que o Banco Central "não é a Santa Sé". Não sou contra incentivos tributários, mas é preciso um mecanismo que não puna os municípios", disse ele em entrevista à rádio "CBN".
Segundo ele, o Brasil continua com a maior taxa de juros do mundo. Como alternativa, defendeu uma política a médio e longo prazo
e que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tem o direito de fazer sentir sua posição sobre questões como a taxa de juros..
O tucano defendeu ainda a autonomia do BC, mas afirmou que se houver "erros calamitosos", o presidente deve interferir e opinar.
Serra destacou ainda a declaração do presidente Lula ao jornal espanhol "El País" de que qualquer candidato que vencer as eleições não trará "nada de absurdo" para o Brasil. Para ele, esta foi uma afirmação importante porque, segundo o pré-candidato, existe um jogo, uma pressão quase terrorismo, dizendo que se a candidata petista não ganhar, o país enfrentará problemas de estabilidade.
"O Lula demonstra quenão deve estar preocupado, tanto como imaginam, se a candidata dele [Dilma Rousseff] não ganhar."
O tucano afirmou que, se eleito, irá criar o Ministério da Segurança. "É uma coisa indispensável no Brasil, o consumo de drogas e o tráfico de armas é alimentando no exterior. O governado federal tem que jogar, não pode se esquivar mais."
O tucano ressaltou que, se eleito, suas prioridades serão a segurança, a saúde e a educação. Segundo ele, o Bolsa Família deve ser mantido.
A entrevista com Serra ocorreu entre 8h e 9h e foi conduzida pelo âncora do Jornal da CBN, Heródoto Barbeiro. Na próxima segunda-feira, a entrevistada será a petista Dilma Rousseff e, no dia 24, será a vez de Marina Silva, pré-candidata pelo PV.


Nenhum comentário:
Postar um comentário