Uma Copa para você jogar
Cocaína
Serra aponta o dedo para Evo Morales
Eleições
Marina cai no gosto dos jovens e modernos
Maílson da Nóbrega - O Banco Central erra, mas...
"É assim que funciona. O BC mira o 'balanço de riscos'. Quando o risco é de inflação, aumenta a taxa de juros; se é de crescimento, diminui. (pág. 30)
Ordem na casa do Lago Sul - O comando da campanha do PT à Presidência teve de intervir pesado para evitar que companheiros afoitos reeditassem o escândalo dos "aloprados" de 2006. (págs. 76 a 80)
Eles não deixam a floresta em paz - Em Mato Grosso, uma quadrilha que incluía funcionários da Secretaria do Meio Ambiente derrubou ilegalmente ipês e jatobás em quantidade que daria para lotar 50.000 caminhões. (págs. 82 e 83)
José Serra vai direto ao ponto - O candidato do PSDB acusa o governo boliviano de ser cúmplice do narcotráfico. Ele está certo: Evo Morales incentiva a produção de cocaína. A verdade doeu na diplomacia lulista. (págs. 164 a 168)
É jovem? É moderno? É Marina - Estar lá atrás nas pesquisas não diminui a empolgação por Marina Silva da juventude bem-nascida, bem conectada e bem-pensante que, sem ganhar nada, se mobiliza em favor da candidata do PV, a quem vê como "o nosso Obama". (págs. 174 a 177)
As lições do abismo - A extração de petróleo no mar nunca mais será a mesma, apesar do aparente sucesso da última e desesperada tentativa de deter o vazamento no Golfo do México. E isso vale também para o pré-sal brasileiro. (págs. 180 a 185)
Síndrome de pedinte rico - O Paraguai mente sobre o seu PIB para conseguir esmolas externas, como o aumento do valor que recebe pela energia de Itaipu, a ser votado pelo Congresso brasileiro. (págs. 201 a 203)
Depois de 148 dias...chega o 1º dia livre de impostos - Livro demonstra que os brasileiros não toleram mais pagar tributos europeus e receber serviços públicos africanos. Falta um candidato que expresse o desejo do eleitor. (págs. 206 a 210)
Roberto Pompeu de Toledo - o Fantasma se diverte - "O que o fazia sorrir, em Teerã, era a suspeita de que estavam de volta os bons tempos. O presidente do Brasil não ia se meter de graça numa encrenca como a do Oriente Médio". (pág. 242)
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