Uma das siglas que os governistas gostariam de manter longe dos olhos da CPI da Petrobras é a Abemi (Associação Brasileira de Engenharia Industrial), entidade guarda-chuva de empreiteiras que mantêm contratos com a estatal. Na cúpula da Abemi estão diretores de empresas que declararam gordas doações eleitorais, em especial ao PT mas também ao PMDB.São empreiteiras com ampla atuação no setor elétrico, feudo peemedebista. Até 2008, o presidente da Abemi era Ricardo Ribeiro Pessôa, ex-diretor e hoje conselheiro vitalício da UTC Engenharia. A empresa destinou a candidatos petistas 90% de tudo o que doou em 2006 e 2008. O atual presidente da Abemi, Carlos Maurício de Paula Barros, é do grupo MPE, doador preferencial de campanhas do PMDB.ReservaA Abemi gerencia um convênio de R$ 220 milhões, firmado sem licitação, para capacitar mão-de-obra. Além de repasses diretos da Petrobras, o programa recebe uma fatia dos royalties pagos à União por meio do fundo setorial do petróleo. A coordenação é do peemedebista Edison Lobão (Minas e Energia).
Histórico 1Na lista de empreiteiras que têm contratos sem licitação aparece a Engevix: R$ 1,38 bilhão para tratamento de gás natural de Cacimbas (ES). O presidente, Cristiano Kok, pilotou a Abemi até 2004. Em 2008, a Engevix financiou campanhas de petistas como Luiz Marinho (São Bernardo) e Sebastião Almeida (Guarulhos).
Histórico 2A UTC chegou a ser investigada pela Comissão de Valores Mobiliários por fraude em operações na BM&F em 2002. À época, a operadora foi a corretora Bônus-Banval, que ganhou fama no caso do mensalão. A UTC atua no campo de Jubarte. Em 2006, foi a maior doadora da campanha do senador Delcídio Amaral (PT) ao governo de Mato Grosso do Sul.
Histórico 1Na lista de empreiteiras que têm contratos sem licitação aparece a Engevix: R$ 1,38 bilhão para tratamento de gás natural de Cacimbas (ES). O presidente, Cristiano Kok, pilotou a Abemi até 2004. Em 2008, a Engevix financiou campanhas de petistas como Luiz Marinho (São Bernardo) e Sebastião Almeida (Guarulhos).
Histórico 2A UTC chegou a ser investigada pela Comissão de Valores Mobiliários por fraude em operações na BM&F em 2002. À época, a operadora foi a corretora Bônus-Banval, que ganhou fama no caso do mensalão. A UTC atua no campo de Jubarte. Em 2006, foi a maior doadora da campanha do senador Delcídio Amaral (PT) ao governo de Mato Grosso do Sul.


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