Com um orçamento anual de R$ 8 milhões para uma população de 2,5 mil habitantes, o prefeito de Borebi, Antônio Carlos Vaca (PSDB), pediu há cerca de 20 dias apoio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para auxiliar as 60 famílias de sem-terra que estão assentadas há quatro meses em propriedades dentro do município. A área de assentamento foi comprada por uma empresa privada que a doou para o Incra assentar as famílias.
"Eu tenho que levar água, buscar aluno e dar remédio", afirmou o prefeito. De acordo com ele, técnicos do Incra sugeriram a elaboração de uma planilha de custos que ele deve levar na próxima terça-feira à sede do Incra em São Paulo. A Prefeitura também move uma ação contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para ser ressarcida dos prejuízos provocados por uma invasão da sede há dois anos.
"Eu tenho que levar água, buscar aluno e dar remédio", afirmou o prefeito. De acordo com ele, técnicos do Incra sugeriram a elaboração de uma planilha de custos que ele deve levar na próxima terça-feira à sede do Incra em São Paulo. A Prefeitura também move uma ação contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para ser ressarcida dos prejuízos provocados por uma invasão da sede há dois anos.
Nesta quarta-feira (8), a Polícia Militar acompanhou a retirada de cerca de 250 famílias que invadiram por oito dias a Fazenda Santo Henrique, em Borebi. A Prefeitura emprestou ônibus e caminhões para transportar as famílias para outros acampamentos em cidades vizinhas. Segundo o prefeito, a cidade não tem condições de arcar com os custos desta população flutuante. "Vem gente de todos os lugares e isso implica em custos para o poder público. Não temos condições de oferecer transporte escolar e acesso à saúde nestas condições. "
O prefeito disse que mantém boa relação com as famílias assentadas, mas classificou de terrorismo a ação constatada nesta quarta-feira na Fazenda Santo Henrique. Segundo a Polícia Civil, os estragos deixados na propriedade devem ultrapassar R$ 1 milhão. Cerca de 12 mil pés de laranja e 28 tratores foram destruídos. "Isso é vandalismo, é terrorismo. Não é reforma agrária", afirmou. "A fazenda é podutiva e gera empregos para a União, para o Estado e para o município", afirmou.
O prefeito disse que mantém boa relação com as famílias assentadas, mas classificou de terrorismo a ação constatada nesta quarta-feira na Fazenda Santo Henrique. Segundo a Polícia Civil, os estragos deixados na propriedade devem ultrapassar R$ 1 milhão. Cerca de 12 mil pés de laranja e 28 tratores foram destruídos. "Isso é vandalismo, é terrorismo. Não é reforma agrária", afirmou. "A fazenda é podutiva e gera empregos para a União, para o Estado e para o município", afirmou.


Nenhum comentário:
Postar um comentário