A PF de São Paulo deve pedir hoje a prisão preventiva de Felipe Pradella, suspeito de vazar a prova do Enem. Ele seria segurança da Fort Knox, contratada pelo consórcio que aplicaria a prova. Dois outros acusados, um publicitário e um DJ, já foram indiciados. Se comprovado o envolvimento dele, o MEC deve trocar o consórcio
MEC procura saída jurídica para romper com consórcio
O Ministério da Educação quer rescindir o contrato com o consórcio Connasel, responsável pela aplicação do Enem, e busca saída jurídica para tomar a medida sem correr risco de multa.
A Polícia Federal já indiciou por envolvimento no caso o DJ Gregory Camillo de Oliveira Craid e o empresário Luciano Rodrigues. Felipe Pradella, funcionário temporário do Connasel, será indiciado hoje.
Vazamento faz MEC substituir consórcio do Enem
Governo busca saída para romper contrato com o grupo que organizaria a prova, cujo sigilo foi quebrado
O Connasel, consórcio que havia sido contratado para aplicar o Enem, será substituído. A decisão ainda não foi oficializada porque o Ministério da Educação busca soluções jurídicas para romper o contrato, por falha de segurança. O MEC não definiu se uma nova empresa ficará a cargo da organização do teste ou se o próprio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, responsável pela elaboração do Enem, fará esse trabalho. O exame, que seria realizado no fim de semana passado, foi cancelado na quinta porque seu sigilo foi quebrado, conforme revelou o Estado. Dois suspeitos já foram indiciados por participar da trama do vazamento. Um terceiro, que seria funcionário de uma das empresas do consórcio e teria obtido o exame, ainda não apareceu. Depoimentos indicam que uma quarta pessoa possa estar envolvida


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