1 de junho de 2009

Leia repercussão mundial do desaparecimento do voo da Air France

O desaparecimento do voo AF 447, da companhia aérea Air France, em seu trajeto entre o Brasil e a França, ganhou manchetes de jornais de todo o mundo।
Leia o que dizem diversos jornais do mundo:
"Le Monde"
O jornal francês afirma que "a preocupação é muito grande" no aeroporto Roissy, já que o avião desapareceu "várias horas atrás". O "Le Monde" afirma que o desaparecimento pode ter ocorrido devido a uma falha no transponder (equipamento que permite localizar o avião), mas que isso é "muito raro".
O texto também ressalta que, de acordo com um porta-voz da Força Aérea Brasileira, a busca pela aeronave começou logo que o contato via rádio falhou, e o trabalho está concentrado na região do arquipélago de Fernando de Noronha.
"Libération"
O diário francês ressalta o pedido do presidente Nicolas Sarkozy para que as autoridades "façam todos os esforços para rastrear a aeronave"। O texto afirma também que a Força Aérea Brasileira realiza buscas, com aviões, pela costa do país, desde cedo; e que esses trabalhos têm, como ponto de partida, o arquipélago de Fernando de Noronha.
"Corriere della Sera"
O jornal italiano afirma que, entre autoridades aeronáuticas europeias, circula a informação de que há cinco cidadãos italianos a bordo da aeronave que desapareceu, mas ressalta que, por enquanto, ainda não há confirmação oficial.
O diário revela ainda que o comandante do voo da Air France entrou em contato com a torre de controle depois de cerca de três horas de voo para informar que "estava em uma zona de forte turbulência"। Depois disso, não teria ocorrido mais nenhum contato।
"The Washington Post"
Em sua reportagem do desaparecimento do voo da Air France, o jornal americano lembra que o Brasil teve dois grandes acidentes aéreos nos anos de 2006 e 2007 e afirma que isso "gera preocupações sobre a segurança do tráfego aéreo no maior país da América Latina".
No texto, o "WP" lembra o choque de um avião da TAM contra um prédio da própria firma, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em julho de 2007, que matou 199 pessoas; e o choque, ainda no ar, de um avião da Gol contra um jato norte-americano, em setembro de 2006, sobre o Estado brasileiro do Mato Grosso, que matou 154.
"El País"
O espanhol "El País" também ressalta, na sua reportagem, que o governo francês criou um gabinete de crise, e que o presidente Nicolas Sarkozy pediu que as autoridades investiguem o que ocorreu. "Em comunicado do Eliseu, o mandatário pediu que as autoridades 'ponham todo empenho em seguir as pistas do avião' e expressou a sua 'viva inquietude'".
O diário ressalta que dois ministros franceses foram ao aeroporto Charles de Gaulle, na capital francesa, onde uma aérea do terminal 2 foi isolada e destinada aos familiares dos passageiros do voo AF 447।

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