28 de junho de 2009

MÉDICO DE MICHAEL JACSON PRESTA DEPOIMENTO A POLÍCIA DE LOS ANGELES

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

A polícia disse que não está conduzindo uma investigação criminal, mas queria falar com o médico Conrad Murray, de 56 anos, que era o cardiologista que estava com Michal Jackson no momento em que ele passou mal. Jackson, que estava ensaiando para uma turnê de 50 shows em Londres morreu no hospital.
"Nós achamos que ele (Conrad Murray) está colaborando conosco para chegar à verdade dos fatos neste caso", disse o chefe do departamento de polícia Charlie Beck.
O advogado de Murray disse que o médico não era suspeito da morte de Jackson e que ele "continuava cooperando totalmente" com a investigação.
"Dr. Murray acompanhou Michael Jackson até o hospital e fez esforço frenético para reanimá-lo durante o caminho", disse um assessor do advogado de Murray.
O reverendo Jesse Jackson, que tem sido o porta-voz dos pais do cantor, disse à CNN que a família iria "sem dúvida" pedir um exame independente no corpo do Rei do Pop.
Jesse Jackson disse à ABC News que a família também tem perguntas a fazer para Murray. "Quando o médico veio? O que ele fez? Ele injetou algo nele? Se sim, o quê?," indagou. "Ele esteve no local duas vezes? Antes e reagindo ao que aconteceu? Ele usou Demerol? É uma droga muito forte. Ele (o Demerol) foi injetado uma vez? Foi injetado duas?"
O TMZ informou que a polícia também está interessada em falar com outro assessor de Jackson, Tohme Tohme, sobre o uso, pelo cantor, de medicação prescrita.

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