A candidata oficial procurou refúgio e apoio no aparelho sindical, realizando um no ato ilegal promovido neste sábado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e pelas centrais sindicais em defesa da sua candidatura. A reunião foi financiada com recursos das entidades sindicais, que pela legislação não podem ser utilizados para custear campanhas eleitorais.
Dilma mostrou que assim como o seu chefe e patrono, o presidente Lula, ela também não gosta das leis. Acham que a gente não deve se subordinar a elas.
O discurso da pré-candidata petista seguiu o modelo do confronto, arrotando uma suposta moralidade apesar de participar de um encontro que a legislação proíbe.
Ela disse que é fácil ser identificada, que todos sabem quem é, o que fez, que planeja fazer, e o que não fará de jeito nenhum, e que os da oposição precisam dizer quem são, fingindo não saber que eles, os da oposição, são os que fizeram o Plano Real, estabeleceram as metas de inflação, superávit primário, câmbio flutuante, inflação sob controle, Lei de Responsabilidade Fiscal, e planos sociais, que depois foram reunidos e transformados no Bolsa Família.
A Dilma é quem precisa se identificar: muita gente não sabe quem é ela. O que se sabe é que ela viveu bastante tempo na clandestinidade atuando em organizações terroristas que assassinou algumas pessoas, cujo número ninguém sabe. Sabemos também que ela participou de alguns assaltos a bancos, e a residência da amante do ex-governador Ademar de Barros, quando roubaram em cofre com mais de 2 milhôes de dólares.
Dilma disse que não apela e que não usa métodos desonestos. Mas, o discurso dela só foi apelação e desonestidade. Acusar o adversário de querer privatizar estatais, como Lula e ela própria voltaram a fazer neste sábado, mesmo sabendo que se trata de uma mentira, é crítica política ou é prática vizinha da difamação, isso é ou não é apelação e desonestidade.


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