Executiva do PSOL aprovou a indicação de Plínio de Arruda Sampaio, como candidato do partido à presidência. Na mesma hora um grupo de dissidentes do partido defendia a aclamação, em outro local também no Rio de Janeiro, de um tal Martiniano Cavalcante como candidato.
Plínio 79 anos, é uma figura curiosa e pitoresca do comunismo brasileiro. È promotor público aposentado. Sua candidatura à Presidência da República nas eleições deste ano foi aprovada no final da tarde de sábado como o pré-candidato do Psol. Sampaio recebeu todos os votos dos 89 delegados presentes à 3ª Conferência Eleitoral Nacional do partido.
O ex-deputado federal Babá também concorria à indicação, mas, no último momento, decidiu retirar sua candidatura e recomendou seus apoiadores a votarem em Plínio. Já Martiniano Cavalcante e os delegados que votariam nele não compareceram ao evento e sua candidatura, portanto, foi considerada retirada.
Plínio declarou que o debate socialista enfrenta um dos momentos mais difíceis de sua história no Brasil, diante da "sacralização" da figura de Lula. "O desafio é criar o consenso entre os excluídos e consciência política para enfrentar o capitalismo". Plínio defendeu a retomada da frente de esquerda, com PCB e PSTU, repetindo a coligação realizada em 2006.
Heloísa Helena protestou e decidiu recorrer contra a indicação de Plínio. Segundo Heloisa esta seria a única forma de "garantir a legitimidade nacional" da decisão do PSOL. A ex-senadora saiu do evento soltando manifestando sua posição contra o diretório estadual de São Paulo, principal fonte de apoio de Plínio de Arruda Sampaio.
Para Heloisa Helena, "Quem entrou no partido depois dele ser fundado não tem o direito de rasgar a militância que o criou, com enormes dificuldades, em "comunidades ribeirinhas da Amazônia". É, para Heloísa Helena o Psol foi fundado em comunidades ribeirinhas da floresta. Se pensa isso do partido que escolheu ao ser expulsa do PT, bem que podia ter optado pelo PV, que tem mais a ver com beira de rio.
A indicação de Plínio está sendo considerada uma piada. Ninguém acredita que Plínio tenha fôlego para viajar todo o país em campanha eleitoral. Não vai ter fôlego.
Mas a candidatura de Plínio não é piada não. Ela serve para justificar a grana que o PSOL recebe do fundo partidário.
Plínio 79 anos, é uma figura curiosa e pitoresca do comunismo brasileiro. È promotor público aposentado. Sua candidatura à Presidência da República nas eleições deste ano foi aprovada no final da tarde de sábado como o pré-candidato do Psol. Sampaio recebeu todos os votos dos 89 delegados presentes à 3ª Conferência Eleitoral Nacional do partido.
O ex-deputado federal Babá também concorria à indicação, mas, no último momento, decidiu retirar sua candidatura e recomendou seus apoiadores a votarem em Plínio. Já Martiniano Cavalcante e os delegados que votariam nele não compareceram ao evento e sua candidatura, portanto, foi considerada retirada.
Plínio declarou que o debate socialista enfrenta um dos momentos mais difíceis de sua história no Brasil, diante da "sacralização" da figura de Lula. "O desafio é criar o consenso entre os excluídos e consciência política para enfrentar o capitalismo". Plínio defendeu a retomada da frente de esquerda, com PCB e PSTU, repetindo a coligação realizada em 2006.
Heloísa Helena protestou e decidiu recorrer contra a indicação de Plínio. Segundo Heloisa esta seria a única forma de "garantir a legitimidade nacional" da decisão do PSOL. A ex-senadora saiu do evento soltando manifestando sua posição contra o diretório estadual de São Paulo, principal fonte de apoio de Plínio de Arruda Sampaio.
Para Heloisa Helena, "Quem entrou no partido depois dele ser fundado não tem o direito de rasgar a militância que o criou, com enormes dificuldades, em "comunidades ribeirinhas da Amazônia". É, para Heloísa Helena o Psol foi fundado em comunidades ribeirinhas da floresta. Se pensa isso do partido que escolheu ao ser expulsa do PT, bem que podia ter optado pelo PV, que tem mais a ver com beira de rio.
A indicação de Plínio está sendo considerada uma piada. Ninguém acredita que Plínio tenha fôlego para viajar todo o país em campanha eleitoral. Não vai ter fôlego.
Mas a candidatura de Plínio não é piada não. Ela serve para justificar a grana que o PSOL recebe do fundo partidário.


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