5 de setembro de 2009

A VERDADE SOBRE A COMISSÃO ANISTIA DO MJ

A história não é como a revista do MJ tenta apresentar.
Na verdade, a comissão tem problemas políticos e pouco edificantes
A Comissão é muito influenciada por um poderoso Lobby partidário ligado ao PT , com participação de personalidades importantes do partido. Alguns, como o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh atuam como consultores acompanhando processos junto a comissão. Quem faz parte do grupo, e tem ligações com o poder, com o partido ou com o governo, foi beneficiado, teve seu processo aprovado e recebeu indenização milionária. Os que estão fora do círculo do poder, do governo ou do partido, receberam indenização irrisória ou teve o pedido indeferido.

A comissão aprova processos buscando efeitos publicitários junto a mídia. Aprovou processos de Ziraldo, Jaguar e outros para obter a simpatia da opinião pública. O Caso mais emblemático é do jornalista Carlos Heitor Cony. Cony redigiu o editorial “Basta” publicado no Correio da Manhã pregando a deposição do presidente João Goulart. Teve alguns artigos censurados, mas não foi demitido nem impedido de trabalhar. Ao contrário durante todo o regime militar era o redator principal da Manchete elaborando as matérias em que Oscar Bloch costumava louvar os militares.
Parte do dinheiro pago pelo governo aos camponeses perseguidos durante a Guerrilha do Araguaia está indo parar no bolso de um ex-funcionário da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Elmo Sampaio deixou o colegiado logo após o julgamento do seu próprio pedido de anistia, em 2002, e abriu uma consultoria para cuidar de processos que fossem levados a julgamento no ministério.

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