A pedido do Ministério Público de São Paulo, Justiça instaurou uma ação criminal contra o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, e outros nove de seus integrantes, acusados de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. A denúncia foi feita pelo Ministério Público de São Paulo, que investiga as contas da igreja desde 2007. O grupo é acusado de lavagem de dinheiro, desviando cerca de 1.4 bilhão de reais arrecadados por ano, oriundos de doações de fiéis para empresas de fachada que depois eram remetidos para paraísos fiscais.
Parte do dinheiro era depois repatriado, também por empresas de fachada, até chegar na conta de pessoas físicas ligadas à Universal. Os recursos teriam sido usados para montar o conglomerado empresarial da igreja, que inclui emissoras de TV e rádio e financeiras.
A ação dos denunciados constitui crime fiscal. As igrejas e instituições religiosas são isentas de impostos, pois, teoricamente, existe a suposição de que os recursos arrecadados revertem para financiar as despesas. Havendo aplicação desse dinheiro em atividades econômicas, passa a haver a cobrança de tributos, o que estaria sendo burlado.
Junto com Macedo foram denunciados Alba Maria da Costa, Edilson da Conceição Gonzales, Honorilton Gonçalves da Costa, Jerônimo Alves Ferreira, João Batista Ramos da Silva, João Luis Dutra Leite, Mauricio Albuquerque e Silva, Osvaldo Sciorilli e Veríssimo de Jesus. Os réus têm dez dias para responder às acusações por escrito.
Parte do dinheiro era depois repatriado, também por empresas de fachada, até chegar na conta de pessoas físicas ligadas à Universal. Os recursos teriam sido usados para montar o conglomerado empresarial da igreja, que inclui emissoras de TV e rádio e financeiras.
A ação dos denunciados constitui crime fiscal. As igrejas e instituições religiosas são isentas de impostos, pois, teoricamente, existe a suposição de que os recursos arrecadados revertem para financiar as despesas. Havendo aplicação desse dinheiro em atividades econômicas, passa a haver a cobrança de tributos, o que estaria sendo burlado.
Junto com Macedo foram denunciados Alba Maria da Costa, Edilson da Conceição Gonzales, Honorilton Gonçalves da Costa, Jerônimo Alves Ferreira, João Batista Ramos da Silva, João Luis Dutra Leite, Mauricio Albuquerque e Silva, Osvaldo Sciorilli e Veríssimo de Jesus. Os réus têm dez dias para responder às acusações por escrito.
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