MancheteS: Expansão de universidades federais tem 53 obras paradas
Empreiteiras abandonam construções em 20 instituições; MEC reclama da legislação
O Ministério da Educação tem hoje quase 2 milhões de metros quadrados em obras nas universidades federais. A expansão e renovação das instituições, porém, está com 53 obras paradas em 20 diferentes universidades. São moradias estudantis, laboratórios e salas de aula que ainda não estão prontas. O ministério diz que construtoras e empreiteiras responsáveis pelas obras abandonaram canteiros, faliram ou ficaram sem recursos para cumprir seus compromissos.
O ministro Fernando Haddad (Educação) reclama das dificuldades que o governo e as instituições têm para cancelar os contratos quando há abandono das obras. "A legislação é muito desfavorável ao setor público". (Págs. 1 e A23)
“Faxina” mira braços do Dnit nos Estados
Depois de completar a “faxina” no Ministério dos Transportes, o governo federal pretende fazer um trabalho semelhante nas superintendências estaduais do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit). Em todo o País, o Dnit tem 23 superintendências, e pelo menos 15 apresentam problemas como corrupção, superfaturamento de obras, fraude em licitações e tráfico de influência. (Págs. 1 e A4)
Encargo trabalhista já é um terço dos custos com mão de obra
Estudo da Fiesp mostra que os encargos sobre a folha de salários no Brasil já correspondem a 32,4% dos custos com mão de obra na indústria. Trata-se do valor mais alto de toda a amostra, superior à média dos 34 países estudados (21,4%). Na Europa, o peso é de apenas 25%. ( Págs. 1, B1 e B4)
Roberto Romano
Segredo e bandalheira
A luta pela transparência, que muitos fingem conduzir, não passa de “bravata”. O segredo embaralha interesses privados e assuntos de governo. (Págs. 1 e A2)
Notas & Informações
O bloco do Euro continua
E poderá continuar desfilando com 17 integrantes se a Grécia aproveitar e vencer a crise. (Págs. 1 e A3)
Nenhum comentário:
Postar um comentário